Lição número 1: jamais — sob hipótese alguma — molhar o arroz no shoyu. Isso pode destruir o bolinho ou deixar o sushi muito salgado. Os japoneses molham só um pedaço do peixe.
Lição número 2: não se deve temperar o shoyu com gengibre e raiz forte. O gengibre deve ser comido antes do sushi, e de vez em quando durante a refeição, porque limpa a boca e abre o paladar para os sabores que a gente vai experimentar.
Lição número 3: os rolinhos também não devem ser molhados no shoyu. O jeito certo é usar gengibre como um pincel para temperá-los com um pouquinho de molho de soja.
Lição número 4: os peixes gordurosos, como o atum, devem ser comidos por último. O sushi mais apreciado pelos japoneses é feito da barriga do atum. É também os mais caros. Uma peça dessas deve custar R$ 20. Se colocar muito shoyu, só vai se sentir o gosto do molho, não vai apreciar o gosto de peixe. Deve ser uma molhada rápida.
Como você pode ver, comer sushi no Japão tem regras e, muitas delas, muito diferente do nosso jeitinho brasileiro. E as diferenças não ficam só aí. No Brasil é comum ver a oferta de comida japonesa em restaurantes não especializados e até churrascarias. Já em Tóquio, onde foi criado há 300 anos, a culinária é considerada uma forma de arte e preserva as tradições.
O Kiboo Sushi, há quase 10 anos no mercado da culinária oriental, busca preservar as tradições no preparo do alimento, no treinamento dos seus chefs e na escolha dos peixes sempre frescos. A decoração do ambiente e o jardim japonês também aproximam os clientes do clima oriental. Venha conhecer!! 😉